
Eu olho para trás e vejo tudo o que não volta mais.
As vezes me revolta; as vezes me conforta; as vezes eu espero por tudo que nunca muda.
Mesmo que eu pudesse controlar a minha raiva, mesmo que eu quisesse conviver com a minha dor, nada sairia do lugar que já estava, não seria nada diferente do que sou.