Quando estou com você, baby, fico fora de mim
e não consigo o bastante,
não consigo o bastante...
Todas as coisas que você faz para mim
e tudo que você disse
Eu não consigo o bastante,
não consigo o bastante...
Nós deslizamos e escorregamos,
e nos apaixonamos e eu
pareço não conseguir o bastante.
Andamos juntos, descendo a rua
e eu não consigo o bastante,
não consigo o bastante...
Toda vez que penso em você,
sei que temos de nos encontrar e
eu não consigo o bastante,
não consigo o bastante...
Está ficando duro; é um amor que queima, e eu
pareço não conseguir o bastante!
quarta-feira, 5 de agosto de 2009
domingo, 2 de agosto de 2009
Foi como um soco no estômago. O disparo de uma arma sem cessar. Coração batendo acelerado e os olhos ardendo escondidos pelas pálpebras. Sempre é assim, cada vez que leio você! E não sei mais por quanto tempo isso vai durar. Não sei!
Onde errei, onde fui capaz, onde ousei, onde tentei fingir que nada mais importava e que eu era o lugar onde tudo foi/é perfeito.
Depois de alguns minutos, me sinto inatingível; presa em sentimentos que me amedrontam e desesperam. O que eu era? O que eu fui? O que eu sou agora?
Nada mais que passe de explicações de simples sentimentos sem explicações. Não! Os sentimentos não são simples, pelo menos para os que os sentem. E a única coisa que eu posso agora é me deitar. Deitar e pensar em por que isso não acaba, e o por que me afeta.
Lembrar que tenho a vida e a ele, tem a minha! Lembrar de não lembrar de nada, pelo menos, enquanto adormeço.
sábado, 1 de agosto de 2009
Olhei até ficar cansado
De ver os meus olhos no espelho
Chorei por ter despedaçado
As flores que estão no canteiro
Os punhos e os pulsos cortados
E o resto do meu corpo inteiro
Há flores cobrindo o telhado
E embaixo do meu travesseiro
Há flores por todos os lados
Há flores em tudo que eu vejo
A dor vai curar essas lástimas
O soro tem gosto de lágrimas
As flores têm cheiro de morte
A dor vai fechar esses cortes
Flores
Flores
As flores de plástico não morrem.
De ver os meus olhos no espelho
Chorei por ter despedaçado
As flores que estão no canteiro
Os punhos e os pulsos cortados
E o resto do meu corpo inteiro
Há flores cobrindo o telhado
E embaixo do meu travesseiro
Há flores por todos os lados
Há flores em tudo que eu vejo
A dor vai curar essas lástimas
O soro tem gosto de lágrimas
As flores têm cheiro de morte
A dor vai fechar esses cortes
Flores
Flores
As flores de plástico não morrem.
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