domingo, 2 de agosto de 2009

Foi como um soco no estômago. O disparo de uma arma sem cessar. Coração batendo acelerado e os olhos ardendo escondidos pelas pálpebras. Sempre é assim, cada vez que leio você! E não sei mais por quanto tempo isso vai durar. Não sei!
Onde errei, onde fui capaz, onde ousei, onde tentei fingir que nada mais importava e que eu era o lugar onde tudo foi/é perfeito.
Depois de alguns minutos, me sinto inatingível; presa em sentimentos que me amedrontam e desesperam. O que eu era? O que eu fui? O que eu sou agora?

Nada mais que passe de explicações de simples sentimentos sem explicações. Não! Os sentimentos não são simples, pelo menos para os que os sentem. E a única coisa que eu posso agora é me deitar. Deitar e pensar em por que isso não acaba, e o por que me afeta.
Lembrar que tenho a vida e a ele, tem a minha! Lembrar de não lembrar de nada, pelo menos, enquanto adormeço.

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