sexta-feira, 30 de janeiro de 2009


Ontem observando coisas fúteis e não tão fúteis assim, percebi o que para mim é a tão chamada felicidade; pois é, eu a encontrei, só não posso tê-la agora e pelos motivos mais estúpidos possíveis; o maior claro, eu mesma!... Continuo acreditando na tese: '' eu quero, eu posso '', e continuo estável também, por quanto tempo mais, não sei; não sei mesmo. As coisas ainda continuam vazias, pacatas e monótonas; voltei ao vício do qual nunca sai. As vezes detesto o destino e ter que acreditar que dependo dele no momento, ou dependo de mim para mudar o destino; é complicado e as vezes insano, mas eu adoro a insanidade. Na verdade, eu adoro muitas coisas, apesar de odiar quase tudo o que existe. Muitos dizem que é coisa da minha personalidade ou é ''fase'', mas para mim não existe uma explicação concreta, eu sou isso e ponto. Sofro diversas mutações e evoluções ao longo dos meus dias, mas a minha essência é sempre a mesma, essência de tdah! Gosto de como sou explicada psicologicamente, até mesmo pelo fato de não conseguir me explicar. Estranho? Para mim é comum e assustador, mas me acostumei. Irei passar mais dias na mesma vida, e a mesma vida com os mesmos dias tediosos de internet, livros, dvd's, poucas risadas, conversas banais e filosóficas com pessoas novas, raiva, angústia, choro e saudade... aquela sempre que me consome!
Lá fora o vento deixa seu rastro, e eu adoro vento! Gosto da forma que ele passa entre mim e desarruma meu cabelo; deixa minha pele fria e leva as folhas do meu quintal embora...
Hoje com certeza é o dia do ''Tô meio assim, sei lá'', beirando entre o tédio excessivo e algum sentimento estúpido de nada novamente. Sinto falta de algo que não conheço ainda, mas alegra em parte os meus dias, e isso é realmente estranho e significativo. Odeio o fato das pessoas terem algum efeito sobre mim; eu odeio as pessoas!




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